segunda-feira, 30 de maio de 2011

Biblioteca Pública e Comunidade

Já estava mais que na hora de as bibliotecas públicas, no caso, as daqui de SP, começarem a tornar-se realmente públicas. Não só públicas, no sentido de abrirem suas portas para que as pessoas entrem e façam suas tradicionais pesquisas, mas, no sentido de mostrarem às pessoas da comunidade que estes espaços são realmente delas. Espaços onde elas podem, além de aprimorar seus conhecimentos, crescerem como seres humanos.

E o papel tanto da instituição quanto dos profissionais que nela trabalham (os bibliotecários), é estimular a participação e a colaboração da comunidade, tanto na constituição de seu acervo, quanto na elaboração de atividades.

É o que vem acontecendo, por exemplo, na biblioteca Brito Broca no bairro de Pirituba (Z/O de São Paulo), onde a galera do Sarau Elo da Corrente desenvolve, há algum tempo, oficinas de contação de histórias, de declamação de poesia, além de suas tradicionais leituras, que cada vez mais vai vão conquistando e somando parceiros e admiradores da Arte Periférica.

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